Campus do IFRN de São Gonçalo começa a produzir energia solar

Posted by on 25 Novembro, 2015

O gerador fotovoltaico instalado cobrindo parte do estacionamento foi conectado à rede ontem.    O equipamento instalado é composto de 230 painéis solares de 245W, cada, totalizando 56 kW de potência instalada, cobrindo uma área aproximada de 375 m², provendo energia para o Campus e sombra para os veículos. De acordo com o engenheiro da

O gerador fotovoltaico instalado cobrindo parte do estacionamento foi conectado à rede ontem.    O equipamento instalado é composto de 230 painéis solares de 245W, cada, totalizando 56 kW de potência instalada, cobrindo uma área aproximada de 375 m², provendo energia para o Campus e sombra para os veículos.

De acordo com o engenheiro da Reitoria, Franclin Róbias, responsável pela implantação das usinas fotovoltaicas do Instituto, o  estacionamento do Campus São Gonçalo dispõe das condições ideais para esse tipo de instalação.  “O fato  de as vagas de veículos estarem distribuídas ao longo da direção leste-oeste garante que os painéis solares fiquem voltados para o norte geográfico, contribuindo para um maior aproveitamento da energia solar”, explicou o engenheiro.

Estima-se que mensalmente serão gerados 7.500 kWh, cobrindo 20% do consumo.  Isso representará  uma redução de pelo menos R$ 33.,3 mil anuais na despesa do Campus, além de evitar a emissão de 8 toneladas de CO2/ano. Existe ainda espaço suficiente para pelo menos quadruplicar o aproveitamento solar da unidade.

Com a nova usina,  o IFRN chega a 614 kW fotovoltaicos em operação. Outros 187 kW no Campus Natal -Central aguardam inspeção da COSERN, podendo entrar em funcionamento nos próximos dias. Além desses, estão contratados 50kW para Lajes e 112 kW para oCampus Pau dos Ferros, os quais serão entregues em 2016.  Segundo Róbias, há expectativa de que mais um ou dois campi  sejam contemplados ainda nesse ano.

Nos últimos seis meses o IFRN produziu 418 MWh, deixando de pagar R$ 155 mil pelo fornecimento de energia elétrica, e evitando a descarga de 37 toneladas de CO2 na atmosfera. O IFRN foi a primeira instituição pública brasileira a usar micro e minigeradores conectados à rede de distribuição de energia elétrica, conforme Resolução Normativa 482/ANEEL.

Via IFRN

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